CHAGALL
Marc Chagall (Vitebsk, Bielorrússia, 7 de julho de 1887 — Saint-Paul-de-Vence, França, 28 de março de 1985) pintor, ceramista e gravurista surrealista.
A arte de Chagall revela qualidade cromática, elemento temático de fundo onírico, entre o real e o fantástico, o sonho e a vida.
Autor de obras em que sobressai a fantasia. É considerado um dos pintores mais célebres e importantes do século 20.
Os temas de suas obras remetem à infância do artista, à arte popular russa, acrescentadas pelos contos, histórias, fantasias e lendas judaicas e cristãs.
É frequente em sua obra pessoas ou casas em posição invertida ou flutuando no ar. Em muitos quadros, descatam-se o colorido e a presença do cubismo francês.
Chagall viveu mais de 97 anos. De pura arte.
(*) Marc Chagall – Vídeo meramente educativo, cultural. Sem fins lucrativos.
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Consciarte
Tela by Orana Maria Berlitz
Consciarte: nome dado a um festival, no início dos anos 80. O primeiro foi realizado em setembro de 1983. Consciência e arte, em época de pré-abertura política, e com pé na campanha Diretas Já!, o festival não se limitou a apresentações “inéditas” de músicas. A proposta foi mais ousada: poesia, teatro, contos. A iniciativa partiu de um grupo de estudantes e professores, com anuência dos padres e diretores do Colégio Dom Bosco, de Porto Alegre (RS).
O blog Consciarte tem como proposição mostrar a evolução da arte, consciente, desperta para todas as formas artísticas e educacionais. Muito embora, como natural, com ênfase na música de qualidade, seja brasileira ou internacional.
Colaborações serão sempre bem vindas.
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Consciarte by Berlitz 
“O céu está azul. Vem rompendo o dia. Lá embaixo e um pouco afastado, estão abatendo as vacas, elas abaixam e eu as pinto. Costumava ficar acordado a noite toda. Agora já faz uma semana que o estúdio foi limpo. Molduras, cascas de ovos, latas de sopa vazias empilham-se numa grande confusão. Meu lampião ardia e eu, com ele. Queimava até que seu brilho se endurecia no azul da manhã. Só então é que eu subia para o sótão. Eu devia ter ido para a rua comprar alguns croissants… mas em vez disso fui para a cama. Mais tarde veio a faxineira. Eu não tinha certeza de que tivesse vindo para arrumar o estúdio… ou se queria ir para a cama comigo”. Chagall, em suas memórias, contando que, enquanto os outros faziam amor ou bombas, ele pintava por toda a madrugada.
[…] Há muito recebi um presente. Virou post: Chagall. […]